18/05/2014

Guy Tarade - Capítulo 9. Contatos Diretos ou Intuição Dirigida?

Nós vivemos num mundo que está, quase que inteiramente contaminado por diferentes crenças e estórias delirante jogadas na mente dos humanos. Quando fica até difícil imaginar que há uma realidade “viva e pulsante”, além do que sonhamos existir.

Não há dúvidas; ou há? Até mesmo para o mais ignorante dos homens na face da Terra (apesar que temos alguns que continuam dando trabalho - agindo com a mente focada na ignorância - contra aquilo que é obvio para todos. Uma inteiração de fatos e coisas que nos parecer ser imaginadas - muitos são os mistérios; aos enigmas terrestres ou extras. Aprendemos que há universos paralelos; dimensões e tantas infinidades que nem desconfiamos que possa existir; além da nossa terceira e limitada capacidade desta dimensão.

Leia:

Acontece-nos muitas vezes, quando lemos artigos referentes aos “discos-voadores” e que esses relatos cheiram a ficção-científica, pensar no Livro dos Fantasmas de Jean Ray! Nesta coletânea de novelas fantásticas bastante espantosas, Jean Ray afirma ter ele mesmo e várias vezes encontrado um fantasma. Este, pequeno personagem de pescoço envolvido por um lenço vermelho, aparecia e desaparecia misteriosamente ou antes se materializava e se evanescia, e isto até mesmo no próprio quarto do escritor. Seria uma projeção de seu espírito? Jean Ray admite eventualmente esta resposta. Mas admite também o inverso quando escreve:

Não impede que confusamente eu continue acreditando na misteriosa intervenção do homem de lenço vermelho”. A acreditar que as histórias de fantasmas que a gente pensa ter inventado de princípio ao fim podem encerrar uma realidade, e aqueles que as escrevem, estar de algum modo encarregados de uma missão de um mundo oculto que tenta revelar-se a nós, obrigando-nos a refletir, quando preferiríamos sorrir, erguer os ombros e querer, por covardia humana, não ver no desconhecido senão um entretenimento que não se deve ler à noite.

Dos fantasmas de Jean Ray aos escritos de antecipação de fatos não há mais do que um passo a dar. Os autores são de algum modo os “médiuns” e os intérpretes de forças ocultas que procuram comunicar-se conosco por sistemas que não são captados pelos nossos sentidos comuns. Estas informações, Júlio Verne, Jonathan Swift, e Robert Graves receberam-nas. ELES ESCREVERAM MENSAGENS VINDAS DE OUTRO MUNDO, ou simplesmente estiveram em contato com seres que vieram de outro mundo.

Todos estão de acordo, atualmente, em dizer que Júlio Verne foi um extraordinário vidente. Sua obra encerra numerosas antecipações que o gênio humano realizou depois. O homem no espaço, a conquista da Lua, o submarino, o helicóptero, os foguetes gigantes, a televisão, as expedições polares, a espeleologia; tudo ele previra, adivinhara. Entretanto, sem lhe tirar nenhum mérito, e fazendo um pequeno recuo no tempo, podemos consultar os escritos de um outro autor célebre que viveu trezentos anos antes: Jonathan Swift (1667-1745). As Viagens de Gulliver, seu livro mais conhecido, encantou nossa infância. Ficou em nossa memória a narração de sonhos no país do fantástico. Descobrimos hoje que este livro encerra incríveis segredos.

Jonathan Swift, que foi deão da catedral Saint-Patrick de Dublin, pertencia certamente a uma sociedade secreta depositária do conhecimento esotérico, ou em contato ativo com um povo do espaço. Em seu prefácio aos Mistérios das Catedrais de Fulcanelli, dedicados aos “Irmãos de Heliópolis”, Eugène Canseliet diz dele que falava e praticava com virtuosismo e ciência a “Língua dos Deuses” ou “língua dos pássaros” (língua da corte entre os Maias).

Foi em 1726 que Swift publicou seu famoso livro Viagens a Diversas Nações Longínquas do Mundo por Samuel Gulliver. Mais tarde este título muito longo tornou-se As Viagens de Gulliver.

Entre os países místicos que o herói do romance visitou estava a ilha voadora de Laputa, mantida no espaço por um ímã gigantesco. Nesta ilha voadora, Gulliver encontrou astrônomos que lhe confiaram que tendo chegado a um alto grau de civilização e de ciência, tinham descoberto que duas “luas” giravam em torno do planeta Marte. Melhor ainda, uma girava duas vezes mais depressa que a outra. Na época do aparecimento da obra, considerou-se esta hipótese como índice da mais alta fantasia! Cento e cinqüenta e um anos mais tarde, o mundo estupefato soube que Swift estava com a razão. Por volta do ano de 1877 o astrônomo norte-americano Asaph Hall, diretor do observatório naval dos Estados Unidos em Washington, descobriu os dois satélites do planeta vermelho, um dos quais girava efetivamente duas vezes mais depressa que o outro!

Quem teria soprado na orelha de Jonathan Swift esta verdade? Como o escritor conseguira fazer esta descoberta prematura? Estas duas questões ficam sem resposta lógica!

Seria preciso pensar numa espécie de telepatia entre os habitantes dos dois mundos separados por incríveis distâncias, ou admitir simplesmente que o deão de Saint-Patrick, em contato com extraterrestres, visitara Laputa... Sabemos pessoalmente em que acreditar, e deixamos a vocês o cuidado de adivinhar! Mas há melhor ainda: em novembro de 1959, a revista inglesa Discovery que não se pode taxar de leviana em seus artigos, afirmou que sábios muito sérios admitiam que um dos satélites de Marte poderia ser artificial (Entre esses sábios um norte-americano e um russo). Com efeito, ele gira seguindo uma curva semelhante à curva descrita pelos satélites artificiais.

Demorará 15 milhões de anos para tocar o solo do planeta. Este comportamento esquisito explica-se se se admite que este satélite é oco, em forma de esfera, cujo diâmetro atinge 25 km, mas cujas paredes não têm mais que 25 cm de espessura. Um tal corpo não pode ser natural! Os astrônomos e os físicos supõem que os Marcianos, a menos que sejam habitantes de um dos dois planetas que existiram entre Marte e Júpiter e que se destruíram por colisão, tenham capturado um asteróide para o colocar em órbita em redor de Marte. Talvez ainda eles o tenham tornado oco para ali instalar um laboratório. Laputa, a ilha voadora, teria vindo de lá e somente Swift poderia confirmar-nos esta hipótese.

  • A Deusa Branca

Há uma dezena de anos, o historiador inglês Robert Graves publicava nas edições “Faber and Faber” de Londres um livro cujo título era A Deusa Branca. Nesta obra, o historiador expunha o resultado de suas pesquisas referentes às velhas lendas de Cornualha e do País de Gales, assim como as da Bretanha francesa e cuja origem remonta aos Celtas. O escritor inglês pensou ter descoberto nelas toda sorte de mensagens secretas que revelavam as modalidades de um culto esotérico a divindades lunares.

Robert Graves pretendia até em seu livro que os primeiros homens a desembarcar na Lua deveriam esperar surpresas muito grandes! O livro e o autor foram logo esquecidos, mais ninguém se lembra atualmente nem de um nem de outro. É pena!

Robert Graves, como Swift, trouxe aos homens uma mensagem, entretanto não acreditamos que serão necessários cento e cinqüenta e um anos para saber se realmente suas descobertas correspondem à realidade. Não estamos mais nas condições de há três séculos, e as invenções caminham em um ritmo alucinante, sobretudo, no domínio espacial, esta ciência nova. Na quinta-feira, 3 de fevereiro de 1966, às 19h45m30s (hora de Paris) depois de cinco tentativas infrutíferas, um engenho soviético de exploração cósmica pousou suavemente sobre nosso satélite. “Luna 9”, este é o seu nome, pesava 1.583 kg e estava munido de câmaras de televisão encarregadas de retransmitir para a Terra fotografias do solo lunar. Alunissando suavemente como estava previsto, no “Oceano das Tempestades”, a oeste da cratera Reiner “Luna 9” fez numerosas fotos que televisou em direção ao nosso planeta numa freqüência de 183,538 mega-hertz.

A estação de Jodrell-Bank foi a primeira na Europa, graças ao seu rádio-telescópio gigante, a captar as imagens. No dia seguinte, sir Bernard Lovel declarava: “Vivi ontem o dia mais excitante de minha vida...” A estação lunar automática, equipada com um telescópio Macsoutov de 500 mm girando em volta de um eixo, montado sobre uma câmera aperfeiçoada, emitia fotos de extraordinária nitidez ao espaço. A primeira coisa que se constatou, e eis onde se torna a falar de Robert Graves, foi a presença nessas imagens de menhirs, como os da Cornualha, do País de Gales e da Bretanha!

Reunidos no mês de maio de 1966 em Viena, sob os tetos do palácio de Hofburg, para o congresso do Comitê Internacional de Pesquisa Espacial (COSPAR) os maiores especialistas da selenologia confrontariam as vistas tomadas pelo “Luna 9” e as fotos norte-americanas realizadas com sondas lunares. A mais sensacional comunicação foi feita pelo sr. A.I. Lebedinsky, um dos principais responsáveis pelo programa soviético dos “Luniks”. Projetando imagens aumentadas tomadas a 3 de fevereiro de 1966, mostrou ao auditório atento de 500 sábios que estavam na sala, que se percebiam sobre as provas numerosas pedras como que pousadas sobre um pedestal.

Esta experiência foi, como se sabe, seguida de muitas outras. Num programa comum, russos e norte-americanos puseram em órbita em torno da Lua veículos de exploração, que “rasparam”, com ajuda de aparelhos de tomadas de vistas ultra-aperfeiçoados, o solo de nosso satélite. A 24 de novembro de 1966, “Luna-Orbiter 2”, que gravitava em torno do astro das noites, fez fotos de protuberâncias que se elevavam como estalagmites sobre o solo da Lua. Foi de Passadena, na Califórnia, que esta notícia foi divulgada para o mundo. Como é sabido, a National Aeronautics and Space Administration (NASA) recusa-se a dar mais amplos pormenores sobre a dimensão exata destas estranhas asperidades. Soube-se, em seguida, sem dúvida depois de uma indiscrição, que essas “torres” selênicas tinham altura de 12 a 25 metros e um diâmetro de 15 metros na base.

No fim de dezembro de 1968, depois de ter conseguido a mais grandiosa aventura jamais tentada por seres humanos, os cosmonautas norte-americanos Anders, Lovel e Borman ofereceram aos sábios 1.500 fotos recolhidas no cosmos. O êxito prodigioso de sua viagem ao redor da Lua, que pudemos acompanhar graças à televisão, em transmissão direta, permitirá sem dúvida aos pesquisadores da NASA melhor conhecer a branca Selene. Muito discreta sobre as imagens que possui, a administração norte-americana não publicará, sem dúvida, nunca aquelas que mostrem no solo de nossa vizinha elementos perturbadores, dos quais pressentimos a presença.1

(1) O autor, escreve naturalmente, antes da conquista da Lua em 21 de julho de 1969. Mas os fatos que aponta e as dúvidas que levanta não perdem atualidade, visto que, até hoje, nenhum relatório oficial (russo ou norte-americano) foi divulgado sobre as verdadeiras descobertas feitas no solo lunar (N. do T.).

Desenvolvendo-se segundo um planejamento perfeitamente estudado, o programa espacial dos Estados Unidos progride de maneira constante e sem tropeços. No fim de fevereiro de 1969, James Mac Divitt, Daniel Scott e Russel Schweichart, que teve seu batismo cósmico, subiram de Cabo Kennedy para cumprir a mais delicada missão preparatória para a conquista da Lua: o teste do “L. E. M.” (Lunar Excursion Module): é o veículo que permitirá a dois homens desembarcar na Lua. Estaremos então às vésperas da colonização de nosso satélite. Cumprindo sua missão com um sangue-frio extraordinário, os três norte-americanos nos trouxeram a prova de que prometer a Lua não é uma palavra vã...

A corrida espacial americana-soviética está agora perfeitamente sincronizada. Os vôos do “Soyouz 4” e “do Soyouz 5” realizados na primeira quinzena de janeiro de 1969 constituíam uma etapa muito importante no estabelecimento de uma plataforma espacial permanente. Esta plataforma serviria de trampolim para o infinito cósmico, porque com menores despesas de energia, seria possível saltar para a Lua, Marte ou Vênus. Todos os documentos transmitidos à Terra pelas estações automáticas de exploração, há anos facilitaram largamente as pesquisas em laboratório. Que mistérios esconde a Lua, podemos perguntar-nos?

  • O homem deverá lutar para alunissar

O major Patrick Power que está à frente do programa de desenvolvimento no espaço dos Estados Unidos, escreveu um dia que, na sua opinião, “o primeiro homem que atingir a Lua deverá lutar para obter o privilégio de ali alunissar”.

Em dezembro de 1962, na convenção da Sociedade norte-americana de foguetes “American Rocket Society”, em Los Angeles, o dr. Carl Sagan, conselheiro junto aos serviços militares para a vida extraterrestre, anunciou que não ficaria surpreso em saber que seres inteligentes vindos de alguns outros pontos do universo, já nos fizeram visita, e que têm suas bases na face oculta da Lua.

  • Borman, Anders e Lovell descobriram uma base de OVNI na face oculta da Lua?

A 25 de dezembro de 1968, um “suspense” deveria cortar a respiração de todos os dirigentes do Centro de Houston, e de milhões de telespectadores. A cabine “Apolo 8” que gravitava em órbita a 112 km da superfície lunar emudecera!

Durante seis longos minutos, não previstos no programa de vôo, os cosmonautas ficaram sem comunicações com a Terra, por uma “pane” nas ligações de rádio.

Noventa e três horas e dois minutos após sua partida de Cabo Kennedy, Houston tentava manter o contato com a “Apolo 8”. Vinte vezes o apelo: “Houston chamando Apolo 8” foi lançado sem resultado. A resposta veio enfim. James Lovell anunciou: “Acabam de nos informar que Papai Noel existe, sim!

Estas palavras que poderiam parecer banais quanto ao seu conteúdo, num dia de Natal, tinham de fato um sentido em código. Um outro cosmonauta, Wally Schirra, a bordo do “Mercury 8” designou também sob os termos “Papai Noel” um Objeto Voador Não Identificado, que se aproximou de seu engenho.

Há alguns anos, quando numerosas observações de OVNI tinham sido efetuadas no Mediterrâneo, a VI Frota Norte-Americana desfechou nas águas daquele mar uma importante manobra que tinha o nome simbólico de “Santa Claus”.

Santa Claus: o Papai Noel anglo-saxão é representado na iconografia infantil atravessando o céu num trenó puxado por jovens renas! Nossos amigos norte-americanos têm um senso de humor apropriado a todas as circunstâncias.

  • Os mistérios da Lua

Os membros da Sociedade Real da Grã-Bretanha observaram, em 1869, luzes dispostas simetricamente, no mar das Crises. Após numerosas observações, elas desapareceram, e depois de um século, o mistério ainda permanece. Dois anos antes, em 1867, os astrônomos tinham cuidadosamente notado a presença de uma cratera à qual deram o nome de “Lineu”. De uma dúzia de quilômetros de diâmetro, esta cratera estava situada no Mar da Serenidade. Ora, em 1869, os observadores, entre eles Flammanion, constataram seu desaparecimento!

Em 1882, o astrônomo alemão Gruithuisen relata que identificara na Lua as ruínas de uma cidade e que podia ver muito distintamente as paredes! O local chama-se agora, nas cartas selênicas, "Gruithuisen City”.

Em 1915, alguns observatórios assinalaram a presença de “paredes retas e também curvas” que surgiam nas zonas dos círculos lunares.

Na noite de 11 de dezembro de 1947, o Inglês Hodgson viu ao telescópio pontos luminosos sobre o lado escuro de nosso satélite.

O dr. H. P. Wilkins, astrônomo britânico muito conhecido por seus trabalhos científicos, notadamente por uma carta geográfica da Lua usada por todos os astrônomos de nosso planeta, viu aparecer “um objeto luminoso que parecia sobrevoar” o solo lunar na região do círculo de Aristarco”. Segundo a descrição que ele redigiu na época, o objeto era de forma oval. Sete semanas mais tarde, o dr. James Bartlett registrou fenômeno análogo, sempre nesta mesma região .

John O'Neill instalou-se uma noite, a 29 de julho de 1953, em seu observatório para explorar, com ajuda de seu telescópio, aquela que chama “sua amiga, a Lua”. De repente, pensou que era joguete de uma alucinação. Acabava de notar, no fundo desértico do mar das Crises, a silhueta de uma ponte imensa. Admitindo que não estava sonhando, teve de admitir que esta construção extraordinária existia realmente, e devia medir dezoito quilômetros de comprimento...

Tendo aumentado o campo da lente para 250, viu nitidamente esta gigantesca estrutura, que de repente se erguera nesta região da Lua que ele observava regu- larmente, remontando o seu último estudo a pouco mais de quarenta dias...

Depois de um período de hesitação, que compreendemos bem, John O'Neill, que temia o veredito dos homens de ciência porque era apenas um amador, decidiu submeter à Associação dos Observadores Planetários e Lunares, um relatório circunstanciado porém muito prudente, no qual designava a ponte do mar das Crises, sob o nome de “objeto natural”. Como se sabe, os especialistas apoderaram-se da informação e ridicularizaram-na. Não por muito tempo, contudo, pois um especialista, o célebre Dr. H. P. Wilkins, declarou sem a menor ambigüidade, que ele mesmo verificaria um mês apenas depois de O'Neil a presença da insólita estrutura .

Poucos dias mais tarde, o prof. Patrick Moore revelava, por sua vez, que observara por duas vezes a ponte fantástica!

A BBC apossou-se do caso e pediu ao dr. Wilkins que desse explicações diante de seus microfones. O sábio afirmou então:

É mesmo uma ponte! Mede pouco menos de vinte milhas, tem uma altura de cerca de cinco mil pés, (1.500 metros) acima do solo do mar das Crises. Sua largura atinge cerca de duas milhas, parece-me artificial, isto é, que poderia tratar-se daquilo que nós chamamos na Terra de uma obra de arte”.

Na Cordilheira dos Andes e no Vale das Maravilhas: a mesma obra Sabemos que construções estranhas, que poderiam ser pistas de aterrissagem para OVNI, foram descobertas na América do Sul, na Cordilheira dos Andes, e na França no Vale das Maravilhas. O prof. Frazer Thompson, da Universidade norte-americana de Tulane, observou a 6 de maio, na Lua, fundações idênticas a estas. Com efeito, uma brecha jamais observada antes na cintura do “círculo Piccolomini” foi descoberta naquele dia. Ela formava “uma longa faixa estreita e retilínea, com largura, entretanto, de mil pés (300 metros, mais ou menos) e que se parecia a uma super- rodovia ou pista de decolagem!

Outros astrônomos viriam confirmar também a observação do prof. Thompson e estão agora tentados a acreditar que esta arquitetura selênica está em estreita relação com os Objetos Voadores Não Identificados! Não será sem dúvida o reverendo Padre Reyna, do observatório argentino de San Miguel, quem os desmentirá. O padre Reyna, que pertence à Companhia de Jesus (Jesuítas), ordem séria se é que existe alguma, fotografou na noite de 1º. de dezembro de 1965, no campo luminoso da Lua, três discos voadores. As fotos realizadas por esse astrônomo foram publicadas por numerosas revistas especializadas.

  • Vida e sinais sobre a Lua

O astrônomo soviético Alexandre Deitch, diretor do observatório de Poulkovo, perto de Leningrado, declarou em 1961 a um correspondente da Agência Tass, que poderia existir vida no interior da Lua, onde a temperatura é mais constante do que na superfície, e onde existiriam gases, assim como um meio propício ao desenvolvimento da vegetação e da vida animal. Outro astrônomo, Nicolas Kozyrez, observara semanas antes um “vulcão lunar” no interior da cratera Alphonse. O que, segundo ele, confirma bem a possibilidade de calor e de gás no interior de nosso satélite natural. Por várias vezes, astrônomos constataram a presença de fontes luminosas na cratera Aristarco, um “X” na cratera Eratóstenes; um dia, a letra “Gamma” apareceu na cratera de Littrow. Um dos maiores mistérios lunares pertence à cratera Platão, onde esquadrilhas foram observadas por várias vezes. A 12 de agosto de 1944, notou-se no interior dela “alguma coisa” que refletia fortemente a luz solar.

A revista norte-americana Sky and Telescope de junho de 1956 publicou um documento notável, que ela devia ao astrônomo mexicano Robert E. Curtis, que exercia oficialmente as funções de observador do céu. Curtis conseguira fotografar uma singular cruz luminosa situada na proximidade da cratera “Parry”. Este último fenômeno inexplicado foi interpretado de diversos modos. A possibilidade de um efeito solar batendo diretamente a crista de duas cadeias de montanhas “cruzando-se em ângulo reto” foi apontada. O que contraria, observou George Langellan, esta maravilhosa hipótese, é que duas cadeias de montanhas não podem cruzar-se em ângulo reto!

  • Clarões lunares observados com simples binóculos...

As misteriosas luminescências lunares intrigam os organismos oficiais da NASA, cujos olhos estão permanentemente voltados para a rainha das noites. A 15 de novembro de 1965, esta organização confessava ter observado na cratera Aristarco (sempre ela), poderosos clarões. Esta confissão “espontânea” partindo de uma organização considerada muito justamente como bastante discreta deveria surpreender-nos, se não soubéssemos que a amplitude do fenômeno foi tal que simples astrônomos amadores que olhavam a Lua com possantes binóculos o notaram! Curiosa mudança de opinião verificou-se no curso destes últimos anos, nos meios oficiais da astronomia soviética. Admite-se agora que a Lua poderia não ser um astro tão morto quanto se queria pretender. A possibilidade de uma vida orgânica neste subúrbio da Terra é de se esperar.

A 5 de fevereiro de 1966, o prof. Kukarkin escreveu na revista “Tempos Novos”:

Não existe nenhuma razão particular para pensar que a vida não exista em nosso satélite. Podem existir ali certos organismos vivos, a uma certa profundidade, que se adaptaram a uma situação desfavorável para os seres humanos”.

  • Uma vida desconhecida?

A NASA, que deve fazer aterrissar em julho de 1969 três cosmonautas sobre a Lua, tomou já todas as precauções para evitar que a volta desses exploradores celestes provoque em nosso planeta uma catástrofe com riscos incalculáveis. Efetivamente, ao término de sua grande aventura, os três homens que voltam de tão longe não conhecerão de imediato as alegrias das “boas-vindas”. Assim que sua cápsula toque as águas do Pacífico, macacões e capacetes especiais lhes serão lançados a bord o.

Médicos e biologistas encarregados do programa espacial dos Estados Unidos querem prevenir a disseminação eventual de micróbios lunares desconhecidos. Os cosmonautas ganharam as enfermarias de Houston para ali sofrer um isolamento total de trinta dias. Como na Idade Média, os Terráqueos deverão colocar em quarentena esses navegadores do outro mundo, primeiros conquistadores do sistema solar. Esta sábia precaução evitará, sem dúvida, graves inconvenientes para nós, pois poderia ocorrer que a Lua esteja contaminada por formas de vida vindas das profundezas cósmicas. Frank Halstaed, curador do observatório de Duluth (Minnesota) pensa que Marte e Vênus, como a Lua, constituem bases para “discos-voadores” que vêm de outro sistema solar. A National Aeronautics and Space Administration deve ter a prova disso. Quando em 25 de dezembro de 1968 James Lovell declarou:

Acabam de informar-nos que Papai Noel existe mesmo..., os controles telemétricos provaram que ele acabava de sofrer uma enorme surpresa. Seu pulso atingia 120 pulsações por minuto, ao passo que durante as 93 horas precedentes, seu ritmo cardíaco tinha sido sempre normal! É quase certo que a tripulação da “Apolo 8” viu em nosso satélite coisas fantásticas, mas é ainda muito cedo para tornar públicas estas descobertas, que poderiam convulsionar totalmente o equilíbrio de nossa sociedade.

Todos aqueles que negam ainda a presença em nossos céus de Objetos Voadores Não Identificados, sob a simples presunção de um conhecimento perfeito das paragens de nosso planeta, paragens que se estendem a alguns milhares de quilômetros na atmosfera e a bilhões de anos-luz no cosmos, deveriam meditar as declarações do prof. Gleb Chebotarev que datam de agosto de 1965. Este sábio, chefe do Instituto de Teoria Astronômica de Leningrado (é uma referência) confessava na época:

Os instrumentos que existem atualmente não dão aos astrônomos senão a possibilidade de estudar uma parte insignificante de todo o sistema solar. Depois de ter efetuado cálculos sobre a interação gravitacional do Sol e das estrelas de nossa galáxia, penso que o sistema solar se estenderá até a 230.000 unidades astronômicas, isto é, a 35.088 trilhões de quilômetros, enquanto que Plutão, o planeta do sistema solar mais afastado que conhecemos, não está senão a 40 unidades astronômicas do Sol, isto é, a 5.952 milhões de quilômetros”.

  • Dez bilhões de sistemas planetários

Su Shu Huang, da Universidade de Northwestern Evanston (Illinois), que é um astrofísico cuja autoridade e competência foram utilizadas nas pesquisas espaciais na NASA, considera que é provável que a vida exista em planetas que giram em torno de estrelas amarelas. Assim sendo, existiriam na Via Láctea dez bilhões de sistemas planetários idênticos ao nosso sistema solar, e uma forma de vida poderia ter-se desenvolvido em alguns desses planetas. Su Shu Huang que efetua, sob o patrocínio da NASA, uma série de estudos sobre a formação dos planetas, baseia sua teoria em uma nova interpretação do princípio da “força angular”, energia produzida pelos deslocamentos das estrelas no espaço. Segundo Huang, os sistemas planetários da Via Láctea teriam se formado em redor de dez bilhões de estrelas amarelas que formam 10% das estrelas que existem em nossa Via Láctea. Planetas girariam em volta dessas estrelas do mesmo modo que os planetas de nosso sistema giram em torno do sol, que também é uma estrela amarela. Huang explica assim a existência desses sistemas planetários:

As estrelas que giram sobre si mesmas absorvem por sua rotação sua força angular, mas aquelas que não efetuam nenhuma revolução distribuem esta força ao redor dela.

O Sol e as outras estrelas amarelas não giram”.

Respeitando-se este princípio da conservação da energia, deve-se logicamente supor a existência de objetos relativamente próximos para absorver a energia desprendida pela força angular. No início da vida das estrelas jovens, existiam à volta delas nuvens de gases e de partículas. Os planetas foram provavelmente formados pela condensação desses gases no curso de períodos que se alongaram por milhões de anos. Os objetos girando em torno das estrelas em órbita circular, os planetas deveriam conservar esta órbita. As estrelas amarelas datam de um bilhão de anos. A vida sob suas formas mais desenvolvidas, levando três bilhões de anos para se formar, é provável que exista vida sobre os planetas que giram em volta de estrelas amarelas.

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